domingo, 2 de setembro de 2007
Cataratas do Iguaçu - Paraná
A área das Cataratas do Iguaçu (em espanhol, Cataratas del Iguazú) são um conjunto mejestoso de cerca de 275 quedas de água no Rio Iguaçu (na Bacia Hidrográfica do Rio Paraná), localizam entre o Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, no Brasil, e no Parque Nacional Iguazú, Misiones, na Argentina. A area total de ambos parques nacionais, correspondem a 250 mil hectares de floresta sub-tropical e declarada comoPatrimônio Natural da Humanidade.O Parque Nacional argentino foi criado em 1934; e o Parque Nacional brasileiro, em 1939, com o propósito de administrar e proteger o manancial de água que representa essa catarata e o conjunto do meio ambiente ao seu redor. Os parques tanto brasileiro como argentino passaram a ser considerados Patrimônio da Humanidade em 1984 e 1986, respectivamente. Historicamente, o primeiro europeu a Àrea das Cataratas têm cerca de 275 quedas de àgua, com uma altura superior a 70 metros ao longo de 2,7 km do Rio Iguaçu. A Garganta do Diabo principia em forma de "U" invertido com 150 metros de largura e 80 metros de altura. Veja o termo Canyon. A Garganta do Diabo é o maior, o mais majestoso e impressionante de todos eles. Este é devido pela linha fronteira entre o Brasil e a Argentina. A maioria das quedas de água (também chamados de saltos) ficam em território argentino, mas é efetivamente do lado brasileiro que se obtêm os mais belos panoramas. achar as Cataratas do Iguaçu foi o espanhol, Álvar Núñez Cabeza de Vaca, no ano de 1542.O termo Iguaçu na língua guarani, deriva de ygu ("água", "rio") e asu ou açu ("grande"), significa literalmente "água grande", ou seja, rio de "grandes águas". Em espanhol, adoptou-se oficialmente a grafia Iguazú. Porém, etimologicamente é errado escrever Iguazú com a consoante "z", devendo antes ser escrito Iguaçu ou Iguasú. (Ref.: Padre António Guash, Dicionário de Castelhano-Guaraní e Guaraní-Castelhano, Assunção, Paraguai, 1978.Uma linda lenda tupi-guarani explica o surgimento das Cataratas do Iguaçu. "Há muitos anos atrás, o Rio Iguaçu corria livre, sem corredeiras e nem cataratas. Em suas margens habitavam índios caingangues, que acreditavam que o grande pajé Mc’Boy era o deus-serpente, filho de Tupã. Ignobi, cacique da tribo, tinha uma formosa filha, virgem, chamada de Naipí, que iria ser consagrada ao culto do deus Mc’Boy, divindade com a forma de grande serpente. Tarobá, jovem guerreiro da tribo se enamora de Naipi e no dia da consagração da jovem, fogem para o rio que os chama: - "Tarobá, Naipí, vem comigo!" Ambos desceram o rio numa canoa. Mc’Boy, furioso com os fugitivos, na forma de uma grande serpente, penetrou na terra e retorceu-se, provocou desmoronamentos que foram caindo sobre o rio, formando os abismos das cataratas. Envolvidos pelas águas, caíram de grande altura. Tarobá transformou-se numa palmeira à beira do abismo, e Naipí, numa uma pedra junto da grande cachoeira, constantemente açoitada pela força das águas. Vigiados por Mc’Boy, o Deus-serpente, permanecem ali, Tarobá condenado a contemplar eternamente sua amada sem poder tocá-la.
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