Alexandre Rodrigues da Silva (Pato Branco, 2 de setembro de 1989), mais conhecido como Alexandre Pato.
Nascido no interior do Paraná, Pato foi revelado pelo Internacional, de Porto Alegre, onde jogou cinco anos nas categorias de base e apenas vinte e seis partidas como profissional. No dia 2 de agosto de 2007, um mês antes de completar dezoito anos, foi contratado pelo Milan da Itália, numa das maiores transações já realizadas no futebol brasileiro. Em junho de 2006, com apenas dezesseis anos de idade, Pato foi escalado pelo Internacional para disputar o Campeonato Brasileiro sub-20[1], contra adversários até quatro anos mais velhos. Mesmo assim, foi artilheiro da competição com sete gols e sagrou-se campeão vencendo na final o rival Grêmio por 4 a 0.
Preparado para ingressar na equipe principal do Inter em novembro de 2006, sua estréia foi cercada de expectativas, treinos secretos e declarações entusiasmadas de dirigentes, que viam nele a promessa de um craque diferenciado.
Estréia profissional
Quando finalmente estreou[2], dia 26 de novembro no Parque Antartica, contra o Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro de 2006, Alexandre Pato confirmou com sobras o que dele se esperava, ao marcar seu primeiro gol como profissional com apenas um minuto de jogo. No restante da partida, deu dribles desconcertantes nos marcadores, deu assistências para mais dois gols, cabeceou uma bola na trave e comandou a goleada do Internacional por 4 a 1, tudo isso no estádio do adversário.
Mundial de Clubes
Resguardado para o Campeonato Mundial de Clubes, que o Inter disputaria em seguida, Pato chegou ao Japão com dezessete anos e tendo jogado uma única partida como profissional.
Em seu segundo jogo[3], dia 13 de dezembro de 2006, na semifinal do Mundial de Clubes da FIFA, Pato quebrou um recorde que era de Pelé há quase cinqüenta anos. Ao abrir o placar de Internacional 2 a 1 Al-Ahly, Pato tornou-se o mais jovem jogador a marcar gols numa competição oficial (e sem restrições de idade) da FIFA em todos os tempos. Naquele momento, Pato estava com dezessete anos e cento e dois dias (17 anos e 102 dias). O recorde anterior era de Pelé, que no dia 19 de junho de 1958, ao anotar o único gol de Brasil 1 a 0 País de Gales, tinha dezessete anos e duzentos e trinta e nove dias (17 dias e 239 dias).
No jogo seguinte[4], dia 17 de dezembro, na vitória de 1 a 0 sobre o Barcelona, Pato pela primeira vez não fez gol, mas em compensação tornou-se Campeão Mundial de Clubes FIFA pelo Internacional.
Seleção Brasileira
Convocado para o Sul-americano sub-20, Alexandre Pato estreou na Seleção Brasileira de base no jogo[5] contra o Chile, dia 7 de janeiro de 2007: tendo entrado em campo no segundo tempo, em menos de trinta minutos com a camisa verde-amarela Pato fez dois gols, ajudando o Brasil a vencer por 4 a 2.
Na seqüência do torneio, mesmo não jogando a partida final contra a Colômbia (suspenso pelo segundo cartão amarelo), Pato foi o artilheiro da seleção com cinco gols, ajudando o Brasil a sagrar-se Campeão Sul-americano Sub-20 e garantir a vaga para as Olimpíadas 2008.
Em julho de 2007, no Mundial da categoria, Pato voltou a fazer parte da seleção brasileira. O Brasil foi mal na competição, sendo eliminado pela Espanha nas Oitavas de final[6], mas Pato novamente foi o artilheiro da seleção, com três gols.
Em 22 de janeiro de 2008 recebeu sua primeira convocação a seleção principal, para um amistoso contra a Seleção da Irlanda. Por uma torção no tornozelo esquerdo no jogo do Milan contra a Fiorentina, Pato acabou sendo cortado[7].
Temporada 2007
Pelo Internacional, em 2007, Pato participou de quatro competições, sagrando-se Campeão da Recopa Sul-Americana e marcando gols em todos os seus jogos de estréia em cada certame.
Estreou no Campeonato Gáucho no dia 24 de fevereiro, contra o Veranópolis e fez um gol na vitória por 2 a 1. Estreou na Libertadores em 28 de Fevereiro, contra o Emelec (também seu primeiro jogo no Beira-Rio) e fez um gol na goleada de 3 a 0. Estreou no Brasileiro dia 13 de maio, contra o Botafogo, e fez um gol na derrota por 3 a 2. Estreou na Recopa dia 31 de maio, contra o Pachuca, e fez um gol na derrota por 2 a 1.
Finalmente, no dia 7 de junho de 2007, no jogo de volta[8] da Recopa, num Beira-Rio tomado por mais de Cinqüenta e um mil colorados, Pato teve uma atuação de luxo, marcou um gol e comandou a goleada de 4 a 0 do Internacional sobre o campeão do México, da Copa Sul-Americana e da Concacaf.
Milan
No Milan, Pato recebeu a camisa número 7, que pertencia a Andriy Shevchenko, antigo ídolo do clube.
Pato teve seu primeiro jogo com a camisa do Milan, em um amistoso contra o Dínamo de Kiev, no dia 6 de setembro de 2007, marcando o primeiro gol milano, no empate em 2 a 2, tendo ainda uma boa atuação durante a partida[9].
Seu segundo jogo com a camisa milana, foi em um empate sem gols, contra o Athletic Bilbao, tendo boa atuação durante o primeiro tempo, mas sendo substituído no intervalo[10].
Em sua estréia oficial pelo Milan no dia 13 de janeiro de 2008, na vitória de 5 a 2 sobre o Napoli, Pato teve ótima atuação durante a partida, marcando ainda o último gol do Milan, ao se livrar do zagueiro e tocar por baixo de Iezzo. Na comemoração, Pato foi muito festejado pelos companheiros e, com lágrimas nos olhos, beijou o escudo do Milan. Teve ainda seu nome ovacionado pela torcida, que gritava: "Olê, olê, Pato, Pato!!", por conta de uma bola que escapou de seu domínio[11].
No jogo contra a Fiorentina, no dia 3 de fevereiro, Pato entrou no segundo tempo, marcando aos 31 minutos, após receber cruzamento de Kaká, o gol da vitória. Aos quarenta e três, ao tentar cortar uma jogada, Pato torceu o tornozelo esquerdo e saiu chorando de campo[12].
Convocado para o Sul-americano sub-20, Alexandre Pato estreou na Seleção Brasileira de base no jogo[5] contra o Chile, dia 7 de janeiro de 2007: tendo entrado em campo no segundo tempo, em menos de trinta minutos com a camisa verde-amarela Pato fez dois gols, ajudando o Brasil a vencer por 4 a 2.
Na seqüência do torneio, mesmo não jogando a partida final contra a Colômbia (suspenso pelo segundo cartão amarelo), Pato foi o artilheiro da seleção com cinco gols, ajudando o Brasil a sagrar-se Campeão Sul-americano Sub-20 e garantir a vaga para as Olimpíadas 2008.
Em julho de 2007, no Mundial da categoria, Pato voltou a fazer parte da seleção brasileira. O Brasil foi mal na competição, sendo eliminado pela Espanha nas Oitavas de final[6], mas Pato novamente foi o artilheiro da seleção, com três gols.
Em 22 de janeiro de 2008 recebeu sua primeira convocação a seleção principal, para um amistoso contra a Seleção da Irlanda. Por uma torção no tornozelo esquerdo no jogo do Milan contra a Fiorentina, Pato acabou sendo cortado[7].
Temporada 2007
Pelo Internacional, em 2007, Pato participou de quatro competições, sagrando-se Campeão da Recopa Sul-Americana e marcando gols em todos os seus jogos de estréia em cada certame.
Estreou no Campeonato Gáucho no dia 24 de fevereiro, contra o Veranópolis e fez um gol na vitória por 2 a 1. Estreou na Libertadores em 28 de Fevereiro, contra o Emelec (também seu primeiro jogo no Beira-Rio) e fez um gol na goleada de 3 a 0. Estreou no Brasileiro dia 13 de maio, contra o Botafogo, e fez um gol na derrota por 3 a 2. Estreou na Recopa dia 31 de maio, contra o Pachuca, e fez um gol na derrota por 2 a 1.
Finalmente, no dia 7 de junho de 2007, no jogo de volta[8] da Recopa, num Beira-Rio tomado por mais de Cinqüenta e um mil colorados, Pato teve uma atuação de luxo, marcou um gol e comandou a goleada de 4 a 0 do Internacional sobre o campeão do México, da Copa Sul-Americana e da Concacaf.
Milan
No Milan, Pato recebeu a camisa número 7, que pertencia a Andriy Shevchenko, antigo ídolo do clube.
Pato teve seu primeiro jogo com a camisa do Milan, em um amistoso contra o Dínamo de Kiev, no dia 6 de setembro de 2007, marcando o primeiro gol milano, no empate em 2 a 2, tendo ainda uma boa atuação durante a partida[9].
Seu segundo jogo com a camisa milana, foi em um empate sem gols, contra o Athletic Bilbao, tendo boa atuação durante o primeiro tempo, mas sendo substituído no intervalo[10].
Em sua estréia oficial pelo Milan no dia 13 de janeiro de 2008, na vitória de 5 a 2 sobre o Napoli, Pato teve ótima atuação durante a partida, marcando ainda o último gol do Milan, ao se livrar do zagueiro e tocar por baixo de Iezzo. Na comemoração, Pato foi muito festejado pelos companheiros e, com lágrimas nos olhos, beijou o escudo do Milan. Teve ainda seu nome ovacionado pela torcida, que gritava: "Olê, olê, Pato, Pato!!", por conta de uma bola que escapou de seu domínio[11].
No jogo contra a Fiorentina, no dia 3 de fevereiro, Pato entrou no segundo tempo, marcando aos 31 minutos, após receber cruzamento de Kaká, o gol da vitória. Aos quarenta e três, ao tentar cortar uma jogada, Pato torceu o tornozelo esquerdo e saiu chorando de campo[12].
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