quarta-feira, 31 de outubro de 2007
PRAÇA SANTOS ANDRADE (Praças de Curitiba)
Foi Largo Lobo de Moura, Largo Duque de Caxias e Largo da Imperatriz. O nome atual homenageia a memória do promotor e presidente do Estado José Pereira dos Santos Andrade. Tem fonte luminosa, com memoráveis espetáculos de dança das águas na lembrança dos curitibanos. Em lados opostos da praça estão a Universidade Federal do Paraná e o majestoso Teatro Guaíra
José Francisco da Rocha Pombo
José Francisco da Rocha Pombo nasceu em Morretes, no Paraná, a 4 de dezembro de 1857. Era filho de Manuel Francisco Pombo e de Angélica da Rocha. Em 16 de março de 1933 foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, na vaga de Alberto de Faria. Bastante adoentado não chegou a tomar posse da cadeira nº 39.Faleceu no Rio de Janeiro em 26 de julho de 1933. Jornalista, professor, poeta e historiador, iniciou-se cedo no jornalismo ao fundar e dirigir "O Povo", em cujas páginas fez as campanhas abolicionista e republicana. Sua colaboração se estendeu a outros órgãos da então província, pela qual foi eleito deputado provincial em 1886. Mudou-se em 1897 para a Capital Federal, continuando a exercer as profissões de jornalista e de professor. Ingressou por concurso na congregação do Colégio Pedro II e lecionou, também, na Escola Normal. No Paraná fundaria, em 1912, a Universidade, de vida efêmera. Em 1900 foi Rocha Pombo admitido como sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Publicou, além de livros de poesias, diversos importantes livros sobre variados assuntos. Rodolfo Garcia, seu sucessor na Academia, deu o seguinte testemunho sobre a "História do Brasil" de Rocha Pombo: "Entretanto não há como desconhecer o extraordinário mérito da obra de Rocha Pombo, sua utilidade provada, os serviços prestados aos estudiosos, que a estimam entre todas as congêneres. Se conferidas as estatísticas das bibliotecas, verifica-se que sua "História do Brasil" é, nessa classe, o livro mais consultado, o mais lido de todos, o que significa popularidade e vale pela mais legítima das consagrações". O mesmo autor concluía: "No gênero, a História do Brasil é a mais vasta, a mais considerável de nossa literatura, pela superfície imensa que cobre, das origens do Brasil aos dias presentes". O livro em questão foi criticado por João Ribeiro, que o achou ‘Difuso, frio, raras vezes ameno, de leitura difícil. Entretanto, há grande cópia de informações úteis nele". Dos livros de Rocha Pombo devem ser mencionados "Nossa Pátria"- com mais de 40 edições, "História da América", "História do Rio Grande do Norte", "História do Paraná", "Dicionário de sinônimos da Língua Portuguesa", "A religião do belo", "No hospício", "Visões", "Dadá" e vários outros, abrangendo os gêneros mais diversos. Bibliografia: Com destaque para "No Hospício", que beira a literatura fantástica, e "Nossa Pátria", que mereceu dezenas de edições, publicou Rocha Pombo: Honra do Barão, 1881; Dadá, 1882; A religião do belo, 1882; Petrucello, 1889; Nova crença, 1889;
A supremacia do ideal, 1889; Visões,1891; A Guairá, 1891; In excelsis, 1895; Marieta,1896; História Universal História da América, 1900; História do Brasil. História de São Paulo. História do Paraná. O Paraná no centenário,1900; No hospício, 1905; Contos e pontos, 1911; Dicionário de sinônimos da Língua Portuguesa, 1914 ; Notas de viagem, 1918.
A supremacia do ideal, 1889; Visões,1891; A Guairá, 1891; In excelsis, 1895; Marieta,1896; História Universal História da América, 1900; História do Brasil. História de São Paulo. História do Paraná. O Paraná no centenário,1900; No hospício, 1905; Contos e pontos, 1911; Dicionário de sinônimos da Língua Portuguesa, 1914 ; Notas de viagem, 1918.
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é a mais antiga instituição de ensino superior denominada universidade no Brasil, fundada em 19 de dezembro de 1912, inicialmente com o nome de Universidade do Paraná. Após a desintegração feita em 1920 pelo governo federal, a Universidade passou a se constituir em faculdades isoladas até 1946, sendo depois federalizada em 1951, e em diante passou a ser uma instituição pública a oferecer ensino gratuito.
Atualmente as instalações da universidade estão espalhadas em vários pontos da capital Curitiba e em outras cidades do Paraná. A instituição possui 60 opções de cursos de graduação, 124 de especialização, 41 de mestrado e 26 de doutorado. A Universidade desde 2004 adota em seu concurso vestibular o polêmico sistema de cotas - 20% das vagas de cada curso para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos. Em 1892 o intelectual paranaense José Francisco da Rocha Pombo colocaria, no largo Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental da Universidade do Paraná. O projeto, infelizmente, foi frustrado pelo Movimento Federalista que impediu a criação da universidade. Vinte anos depois, em 1912, o estado contava com um reduzido número de intelectuais (apenas nove médicos e quatro engenheiros) mas se desenvolvia muito devido a produção da erva-mate. Além disso, um acontecimento à época fez com que as lideranças políticas se empenhassem ainda mais pela criação de uma universidade; no episódio conhecido como Revolta do Contestado o Paraná havia perdido uma grande faixa de terras para Santa Catarina. Nesse contexto, Victor Ferreira do Amaral, deputado e diretor de instrução pública do Paraná, liderou a criação efetiva da Universidade. Em 19 de dezembro de 1912 a universidade foi fundada, e em 1913, num antigo prédio da Rua Comendador Araújo, iniciou suas atividades como instituição particular. Os primeiros cursos ofertados foram os de Ciências Jurídicas e Sociais, Engenharia, Medicina e Cirurgia, Comércio, Odontologia, Farmácia e Obstetrícia. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral, que foi também o primeiro reitor, deu iniciou à construção do prédio central em um terreno doado pela prefeitura.Então, com a recessão econômica causada pela Primeira Guerra Mundial vieram as primeiras dificuldades. Em 1920 uma lei federal determinou o fechamento das universidades - o governo federal desaprovava iniciativas independentes nos estados. Mesmo assim, de forma contraditória, o governo criou a Universidade do Rio de Janeiro (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro). A solução encontrada à época para evitar o fechamento da instituição foi o desmembramento da UFPR em várias faculdades. Por vários anos houve uma longa luta para restaurar a universidade. Somente no início dos anos 50 as faculdades foram reunidas novamente na Universidade do Paraná, pouco antes da federalização. Assim, com luta, a UFPR chegou até os nossos dias. A construção localizada na Praça Santos Andrade iniciou-se em 1913, um ano depois da fundação da Universidade. O projeto do engenheiro militar Baeta de Faria consta de apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central. A inauguração deu-se em 1915. Sete anos depois, em 1923, houve a ampliação com a construção das blocos laterais, conforme o projeto original. O setor direito fica pronto em 1925 e passou a abrigar o curso de Engenharia. No ano seguinte é concluído o setor esquerdo, que recebe o curso de Odontologia.Que daria origem após alguns anos à chamada Associação Brasileira de Odontologia (Secção Paraná ABO - PR). Novas ampliações foram realizadas no lado direito e o prédio recebeu uma nova pintura em 1940.Foram feitas mais obras estendendo o prédio no sentido da Rua XV de Novembro que ficaram prontas em 1951. Um ano depois novas obras no setor direito, obrigam a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940. Em 1954 o edifício passou a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, Rua XV de Novembro, Rua Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. As últimas modificações foram feitas, apóś tantas ampliações uma nova fachada com muitas colunas e uma ampla escadaria foi projetada e a cúpula coberta foi retirada. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorreu em 1955. No ano de 1999, o prefeito de Curitiba assinou a lei que transformou o edifício no símbolo oficial da cidade.
Atualmente as instalações da universidade estão espalhadas em vários pontos da capital Curitiba e em outras cidades do Paraná. A instituição possui 60 opções de cursos de graduação, 124 de especialização, 41 de mestrado e 26 de doutorado. A Universidade desde 2004 adota em seu concurso vestibular o polêmico sistema de cotas - 20% das vagas de cada curso para estudantes oriundos de escolas públicas e 20% para alunos negros e pardos. Em 1892 o intelectual paranaense José Francisco da Rocha Pombo colocaria, no largo Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental da Universidade do Paraná. O projeto, infelizmente, foi frustrado pelo Movimento Federalista que impediu a criação da universidade. Vinte anos depois, em 1912, o estado contava com um reduzido número de intelectuais (apenas nove médicos e quatro engenheiros) mas se desenvolvia muito devido a produção da erva-mate. Além disso, um acontecimento à época fez com que as lideranças políticas se empenhassem ainda mais pela criação de uma universidade; no episódio conhecido como Revolta do Contestado o Paraná havia perdido uma grande faixa de terras para Santa Catarina. Nesse contexto, Victor Ferreira do Amaral, deputado e diretor de instrução pública do Paraná, liderou a criação efetiva da Universidade. Em 19 de dezembro de 1912 a universidade foi fundada, e em 1913, num antigo prédio da Rua Comendador Araújo, iniciou suas atividades como instituição particular. Os primeiros cursos ofertados foram os de Ciências Jurídicas e Sociais, Engenharia, Medicina e Cirurgia, Comércio, Odontologia, Farmácia e Obstetrícia. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral, que foi também o primeiro reitor, deu iniciou à construção do prédio central em um terreno doado pela prefeitura.Então, com a recessão econômica causada pela Primeira Guerra Mundial vieram as primeiras dificuldades. Em 1920 uma lei federal determinou o fechamento das universidades - o governo federal desaprovava iniciativas independentes nos estados. Mesmo assim, de forma contraditória, o governo criou a Universidade do Rio de Janeiro (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro). A solução encontrada à época para evitar o fechamento da instituição foi o desmembramento da UFPR em várias faculdades. Por vários anos houve uma longa luta para restaurar a universidade. Somente no início dos anos 50 as faculdades foram reunidas novamente na Universidade do Paraná, pouco antes da federalização. Assim, com luta, a UFPR chegou até os nossos dias. A construção localizada na Praça Santos Andrade iniciou-se em 1913, um ano depois da fundação da Universidade. O projeto do engenheiro militar Baeta de Faria consta de apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central. A inauguração deu-se em 1915. Sete anos depois, em 1923, houve a ampliação com a construção das blocos laterais, conforme o projeto original. O setor direito fica pronto em 1925 e passou a abrigar o curso de Engenharia. No ano seguinte é concluído o setor esquerdo, que recebe o curso de Odontologia.Que daria origem após alguns anos à chamada Associação Brasileira de Odontologia (Secção Paraná ABO - PR). Novas ampliações foram realizadas no lado direito e o prédio recebeu uma nova pintura em 1940.Foram feitas mais obras estendendo o prédio no sentido da Rua XV de Novembro que ficaram prontas em 1951. Um ano depois novas obras no setor direito, obrigam a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940. Em 1954 o edifício passou a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, Rua XV de Novembro, Rua Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. As últimas modificações foram feitas, apóś tantas ampliações uma nova fachada com muitas colunas e uma ampla escadaria foi projetada e a cúpula coberta foi retirada. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorreu em 1955. No ano de 1999, o prefeito de Curitiba assinou a lei que transformou o edifício no símbolo oficial da cidade.
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Grêmio de Esportes Maringa - Paraná
Fundação 07 de Julho de 1961
Endereço Av Brasil 3278
CEP 87050-00 Maringá/PR - Tel. (44) 222 1519
Estádio Willie Davids - 23 000 -
Uniforme Camisa com listras verticais em preto e branco, calção preto e meias brancas
Títulos Campeão Paranaense 1963/64 e 1977 e Campeão da Segunda Divisão Paranaense 2001
Internet: www.gremiomaringa.com.br
Endereço Av Brasil 3278
CEP 87050-00 Maringá/PR - Tel. (44) 222 1519
Estádio Willie Davids - 23 000 -
Uniforme Camisa com listras verticais em preto e branco, calção preto e meias brancas
Títulos Campeão Paranaense 1963/64 e 1977 e Campeão da Segunda Divisão Paranaense 2001
Internet: www.gremiomaringa.com.br
União Bandeirante F.C. - Paraná
União Bandeirante F. C.
Data de Fundação : 15/11/1964
Av. Bandeirantes, 428 - Bandeirantes/PR
CEP 86.360-000
Telefone : (43) 3542-1579
Fax : (43) 3542-1488. Web site :
http://www.uniaobandeirante.cjb.net/
Nome Estádio : Comendador Luiz Meneghel
Capacidade : 8.000 espectadores
Endereço : Av. Bandeirantes, 428, Vila Maria
Patrocinador : - Presidente : Serafim Meneghel
Fornecedor de material : - Mascote : Caipira
Títulos : 1 Campeonato da Divisão Intermediária (1992). 1 Campeão da Segunda Divisão Paranaense (1988). 4 Torneios Incentivo ( 1975, 1977, 1979 e 0980 ). 1 Taça do Norte ( 1973 ). 1 Campeonato do Interior ( 1975 ). 1 Torneio Início ( 1980 ). 1 Torneio Navarro Mansur ( 1989 ).
Time Base em 2006 : Cléberson; Fabrício, William e Luiz Henrique e Rômulo: Mário Tim, Ambi, Zara e André; Toni e Igor.
Técnico em 2006 : Orlando Bianchin
Cores: Preto e branco
Hino do União: AvanteUnião BandeiranteO caçula milionárioQue em gramados daqui ou de láNão teme nenhum adversárioHip! Hurra! União!Que em nossos corações é o primeiroOrgulho do esporte brasileiro!
Sem prévio aviso encerrou suas atividades em 4 de agosto de 2006, após 42 anos de participação nos campeonatos paranaenses. É uma pena, um dos grandes rivais do Londrina Esporte Clube.
sábado, 13 de outubro de 2007
Rogério Romero
NOME COMPLETO: Rogério Aoki Romero
DATA DE NASCIMENTO: 22 de Novembro de 1969. LOCAL DE NASCIMENTO: Londrina/PR
HOMEPAGE:
http://www.rogerioromero.com.br/ ANOS DEDICADOS À NATAÇÃO: 30 anos (desde os 5 anos de idade)
DATA DE NASCIMENTO: 22 de Novembro de 1969. LOCAL DE NASCIMENTO: Londrina/PR
HOMEPAGE:
http://www.rogerioromero.com.br/ ANOS DEDICADOS À NATAÇÃO: 30 anos (desde os 5 anos de idade)
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Museu Paranaense
Museu Paranaense.
Idealizado por Agostinho Ermelino de Leão e José Candido Murici, o Museu Paranaense foi inaugurado no dia 25 de setembro de 1876, no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, em Curitiba. Com um acervo de 600 peças, entre objetos, artefatos indígenas, moedas, pedras, insetos, pássaros e borboletas, era então, o primeiro no Paraná e o terceiro no Brasil. Em 1882, de particular transformou-se em órgão oficial de governo. A partir daí, passou a receber contínuas doações. Deixa de ser um simples depósito para ser um centro de instrução e pesquisa, propiciando a vinda de “missões científicas” para o Paraná. Foi dirigido por grandes nomes da sociedade paranaense, entre eles Agostinho Ermelino de Leão, Romário Martins e Loureiro Fernandes. Desde a sua inauguração o Museu Paranaense ocupou seis sedes, até fixar-se na atual, o Palácio São Francisco. Atualmente o Museu Paranaense desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia, História e Numismática. Sua nova sede está estruturada para a realização de projetos e atividades culturais, atingindo os diversos segmentos sociais. Possui laboratórios, biblioteca, auditório, além de salas de exposições permanentes e exposições temporárias. Entre as fixas, destacam-se a Sala Palácio São Francisco, que enfoca a história dos governos entre 1938 a 1953, a Sala Índios do Brasil, e a Sala Vladimir Kozák, homenageando um dos grandes pesquisadores dos indígenas habitantes das terras paranaenses. O maior destaque está no Pavilhão da História do Paraná que faz a “linha do tempo” desde a pré-história, 8000 anos antes da época atual, até o início do século XX, com a integração dos imigrantes ao nosso Estado.• Palácio São FranciscoPrédio construído no Alto São Francisco, em Curitiba, por Julio Garmatter, para ser residência de sua família. É uma construção eclética, executada entre 1928 e 1929, pelo engenheiro Eduardo Fernando Chaves.
Em 1938, o então Interventor do Paraná, Manoel Ribas, adquiriu a propriedade para instalar a sede do Governo Estadual, passando a ser conhecido como Palácio São Francisco, em concordância com sua localidade. O governo permaneceu no prédio até 1953, quando o executivo ganhou sede no Centro Cívico, hoje Palácio Iguaçu. O Palácio São Francisco serviu aos interventores Manoel Ribas, Clotário Portugal, Brasil Pinheiro Machado, João Candido Ferreira Filho, Coronel Mario Gomes da Silva, Antonio de Carvalho Chaves e aos governadores Moysés Lupion e Bento Munhoz da Rocha Neto. Em 1961, o prédio serviu ao Tribunal Regional Eleitoral, o qual visando ampliar as instalações construiu um bloco anexo à fachada lateral da face leste. Em fins de 1986, foi parcialmente restaurado. No ano de 1987, o prédio original foi tombado e nesta data passou a abrigar o acervo do Museu de Arte do Paraná, hoje extinto. Em meados de 2002, iniciou-se a restauração do prédio do Palácio São Francisco, a reforma do anexo 1 e a construção do anexo 2 com acesso pela rua Ermelino de Leão, com o objetivo de abrigar a sétima sede do Museu Paranaense, cuja inauguração se deu em 19 de dezembro de 2002. Porém, sem estar concluído, passou por um período de término das obras e revitalização de seus espaços internos, reabrindo ao público em 4 de junho de 2003.
Idealizado por Agostinho Ermelino de Leão e José Candido Murici, o Museu Paranaense foi inaugurado no dia 25 de setembro de 1876, no Largo da Fonte, hoje Praça Zacarias, em Curitiba. Com um acervo de 600 peças, entre objetos, artefatos indígenas, moedas, pedras, insetos, pássaros e borboletas, era então, o primeiro no Paraná e o terceiro no Brasil. Em 1882, de particular transformou-se em órgão oficial de governo. A partir daí, passou a receber contínuas doações. Deixa de ser um simples depósito para ser um centro de instrução e pesquisa, propiciando a vinda de “missões científicas” para o Paraná. Foi dirigido por grandes nomes da sociedade paranaense, entre eles Agostinho Ermelino de Leão, Romário Martins e Loureiro Fernandes. Desde a sua inauguração o Museu Paranaense ocupou seis sedes, até fixar-se na atual, o Palácio São Francisco. Atualmente o Museu Paranaense desenvolve estudos nas áreas da Arqueologia, Antropologia, História e Numismática. Sua nova sede está estruturada para a realização de projetos e atividades culturais, atingindo os diversos segmentos sociais. Possui laboratórios, biblioteca, auditório, além de salas de exposições permanentes e exposições temporárias. Entre as fixas, destacam-se a Sala Palácio São Francisco, que enfoca a história dos governos entre 1938 a 1953, a Sala Índios do Brasil, e a Sala Vladimir Kozák, homenageando um dos grandes pesquisadores dos indígenas habitantes das terras paranaenses. O maior destaque está no Pavilhão da História do Paraná que faz a “linha do tempo” desde a pré-história, 8000 anos antes da época atual, até o início do século XX, com a integração dos imigrantes ao nosso Estado.• Palácio São FranciscoPrédio construído no Alto São Francisco, em Curitiba, por Julio Garmatter, para ser residência de sua família. É uma construção eclética, executada entre 1928 e 1929, pelo engenheiro Eduardo Fernando Chaves.
Em 1938, o então Interventor do Paraná, Manoel Ribas, adquiriu a propriedade para instalar a sede do Governo Estadual, passando a ser conhecido como Palácio São Francisco, em concordância com sua localidade. O governo permaneceu no prédio até 1953, quando o executivo ganhou sede no Centro Cívico, hoje Palácio Iguaçu. O Palácio São Francisco serviu aos interventores Manoel Ribas, Clotário Portugal, Brasil Pinheiro Machado, João Candido Ferreira Filho, Coronel Mario Gomes da Silva, Antonio de Carvalho Chaves e aos governadores Moysés Lupion e Bento Munhoz da Rocha Neto. Em 1961, o prédio serviu ao Tribunal Regional Eleitoral, o qual visando ampliar as instalações construiu um bloco anexo à fachada lateral da face leste. Em fins de 1986, foi parcialmente restaurado. No ano de 1987, o prédio original foi tombado e nesta data passou a abrigar o acervo do Museu de Arte do Paraná, hoje extinto. Em meados de 2002, iniciou-se a restauração do prédio do Palácio São Francisco, a reforma do anexo 1 e a construção do anexo 2 com acesso pela rua Ermelino de Leão, com o objetivo de abrigar a sétima sede do Museu Paranaense, cuja inauguração se deu em 19 de dezembro de 2002. Porém, sem estar concluído, passou por um período de término das obras e revitalização de seus espaços internos, reabrindo ao público em 4 de junho de 2003.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Pico do Marumbi - Litoral do Paraná
Esta é uma foto tirada da Estação Marumbi (485 m), tendo em primeiro plano o Pico Abrolhos (1200 m). Criado em 1990 e com 2.340 ha de área, o Parque Estadual Pico do Marumbi resguarda aspectos signficativos da Floresta Atlântica Brasileira. Abriga em seu território o Conjunto Marumbi, cujo ponto mais alto é o Olimpo, com 1.547 m de altidude. A beleza do local faz do Conjunto Marumbi um dos principais atrativos turísticos do Paraná, além, de estimular a prática de esportes como o alpinismo e montanhismo.
Fernanda Machado - Atriz
Fernanda Machado, natural de Maringá, Paraná, nascida em 10 de Outubro de 1980, é uma atriz parananense. Está no elenco do filme "Tropa de Elite.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Maquete da nova arena da baixada - CAP - Pr.
O Atlético-PR apresentou neste sábado a maquete da nova Arena da Baixada, que está na briga para ser uma das sub-sedes para Copa de 2014.Com um investimento estimado em US$ 30 milhões (cerca de R$ 55,2 milhões), a expectativa do presidente do Conselho Gestor do clube, João Augusto Fleury, é que o projeto fique pronto 18 meses após o início das obras.
A nova Baixada será desenvolvida para receber 41.375 torcedores, com estacionamento para 1.908 carros e uma andar inteiro apenas para a imprensa, com capacidade para até 2.500 profissionais. "O tempo da obra dependerá da escolha ou não de Curitiba como sub-sede. Se for escolhido temos condições de fazer o projeto dentro do previsto. Mas se não for, teremos mais tempo para isso", disse Fleury. "Se olhar meu bolso hoje, posso dizer que não temos condições de iniciar, mas a Arena será finalizada", completou. Para que possa por em prática o projeto, o Atlético-PR tem três opções de investimentos: hipoteca do patrimônio atual, captação de recursos junto a empresas parceiras e financiamento junto a entidades financeiras.
Para Fleury, o ideal é evitar a hipoteca, pois esta forma coloca em risco os bens do clube, em função de uma dívida ser paga a longo prazo. "Essa não seria a forma mais inteligente. Não posso definir algo hoje para os próximos 15 anos", disse. A data para início das obras para finalização da nova Baixada só será definida depois de dezembro, em função das eleições presidenciais do clube. "Não posso definir nada porque teremos as eleições. Temos que aguardar", comentou Fleury, que ainda não sabe se será candidato à reeleição. Apesar da pretensão de ter o Arena da Baixada como uma das sub-sedes da Copa de 2014, a diretoria garante que o projeto não visa apenas a competição, mas também pela realização de um projeto que foi iniciado há 12 anos.
"Não podemos pensar apenas na Copa. Independente dela acontecer ou não aqui, vamos terminar a Arena. É um projeto longo e que será finalizado", disse Fleury. Mas ainda assim, a Copa do Mundo não deixa de ser o alvo principal do clube. Para atender às normas exigidas pela Fifa, para sediar uma competição mundial, o projeto prevê desde reformulação das praças de alimentação ao sistema de segurança que permite a evacuação do local em dois minutos.
Redação
A nova Baixada será desenvolvida para receber 41.375 torcedores, com estacionamento para 1.908 carros e uma andar inteiro apenas para a imprensa, com capacidade para até 2.500 profissionais. "O tempo da obra dependerá da escolha ou não de Curitiba como sub-sede. Se for escolhido temos condições de fazer o projeto dentro do previsto. Mas se não for, teremos mais tempo para isso", disse Fleury. "Se olhar meu bolso hoje, posso dizer que não temos condições de iniciar, mas a Arena será finalizada", completou. Para que possa por em prática o projeto, o Atlético-PR tem três opções de investimentos: hipoteca do patrimônio atual, captação de recursos junto a empresas parceiras e financiamento junto a entidades financeiras.
Para Fleury, o ideal é evitar a hipoteca, pois esta forma coloca em risco os bens do clube, em função de uma dívida ser paga a longo prazo. "Essa não seria a forma mais inteligente. Não posso definir algo hoje para os próximos 15 anos", disse. A data para início das obras para finalização da nova Baixada só será definida depois de dezembro, em função das eleições presidenciais do clube. "Não posso definir nada porque teremos as eleições. Temos que aguardar", comentou Fleury, que ainda não sabe se será candidato à reeleição. Apesar da pretensão de ter o Arena da Baixada como uma das sub-sedes da Copa de 2014, a diretoria garante que o projeto não visa apenas a competição, mas também pela realização de um projeto que foi iniciado há 12 anos.
"Não podemos pensar apenas na Copa. Independente dela acontecer ou não aqui, vamos terminar a Arena. É um projeto longo e que será finalizado", disse Fleury. Mas ainda assim, a Copa do Mundo não deixa de ser o alvo principal do clube. Para atender às normas exigidas pela Fifa, para sediar uma competição mundial, o projeto prevê desde reformulação das praças de alimentação ao sistema de segurança que permite a evacuação do local em dois minutos.
Redação
Renata Costa - Futebol Feminino
Renata Costa, de 20 anos, tem uma história diferente no futebol feminino. Ao contrário da maioria das jogadoras da atual seleção brasileira, que precisou brigar com a família para seguir com a carreira e se profissionalizar, a líbero sempre teve o apoio do pai para jogar.
O pai de Renata era treinador de uma escolinha em Assai, cidade com cerca de 20 mil pessoas, perto de Londrina, no interior do Paraná. Ela jogava junto com os meninos. Aos 13 anos, saiu de casa para treinar em um clube em outra cidade, onde começou a desenvolver os fundamentos do futebol. Mas sempre com o apoio da família.- Minha família foi muito importante. Eles sempre me apoiaram. Isso é difícil de acontecer. Aqui na seleção a maioria teve que fugir de casa para continuar jogando bola. Após o lindo gol contra a Nova Zelândia na estréia da Copa do Mundo de Futebol Feminino, nesta quarta-feira, em Wuhan, na China, Renata Costa descobriu que Assai está em festa. A cidade comemorou o golaço de sua cidadã mais famosa. Um chute de muito longe, que foi no ângulo da goleira. - Realizei o sonho do meu pai. Ele sabe que eu chuto forte e queria me ver fazer um gol de falta. Nem precisou ser assim. Foi com a bola rolando mesmo - disse Renata Costa, sem esconder o sorriso no rosto. - Falei com a minha família e eles estão muito felizes por causa do gol. A cidade toda está em festa. Renata é uma personalidade em Assai. Após a medalha de ouro no Pan-Americano, ela foi recebida pelo prefeito da cidade, ganhou uma placa de homenagem e desfilou em um carro do Corpo de Bombeiros. Além disso, um projeto de lei foi encaminhado à Câmara Municipal, que denomina o complexo esportivo que está sendo construído na cidade de "Complexo Esportivo Renata Aparecida Costa". E tudo isso com apenas 20 anos. Apesar de também ser volante, a atleta atua na seleção brasileira como líbero no esquema de três zagueiros, ao lado de Aline e Tânia. Por isso, aparece raramente no ataque.
O pai de Renata era treinador de uma escolinha em Assai, cidade com cerca de 20 mil pessoas, perto de Londrina, no interior do Paraná. Ela jogava junto com os meninos. Aos 13 anos, saiu de casa para treinar em um clube em outra cidade, onde começou a desenvolver os fundamentos do futebol. Mas sempre com o apoio da família.- Minha família foi muito importante. Eles sempre me apoiaram. Isso é difícil de acontecer. Aqui na seleção a maioria teve que fugir de casa para continuar jogando bola. Após o lindo gol contra a Nova Zelândia na estréia da Copa do Mundo de Futebol Feminino, nesta quarta-feira, em Wuhan, na China, Renata Costa descobriu que Assai está em festa. A cidade comemorou o golaço de sua cidadã mais famosa. Um chute de muito longe, que foi no ângulo da goleira. - Realizei o sonho do meu pai. Ele sabe que eu chuto forte e queria me ver fazer um gol de falta. Nem precisou ser assim. Foi com a bola rolando mesmo - disse Renata Costa, sem esconder o sorriso no rosto. - Falei com a minha família e eles estão muito felizes por causa do gol. A cidade toda está em festa. Renata é uma personalidade em Assai. Após a medalha de ouro no Pan-Americano, ela foi recebida pelo prefeito da cidade, ganhou uma placa de homenagem e desfilou em um carro do Corpo de Bombeiros. Além disso, um projeto de lei foi encaminhado à Câmara Municipal, que denomina o complexo esportivo que está sendo construído na cidade de "Complexo Esportivo Renata Aparecida Costa". E tudo isso com apenas 20 anos. Apesar de também ser volante, a atleta atua na seleção brasileira como líbero no esquema de três zagueiros, ao lado de Aline e Tânia. Por isso, aparece raramente no ataque.
Cribari
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